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Um império na África: o 5º ano estuda o Egito antigo

Durante o Encontrão, o 5º ano mostrou trabalhos criativos e inventivos sobre o Egito, nos transportando pelas águas sinuosas do majestoso rio Nilo. Esta produção foi desenvolvida durante meses. Nesta experiência envolvente, desvendamos os segredos das múmias e exploramos as fascinantes histórias que nos conduzem ao mundo dos faraós e das pirâmides.

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Outros esportes, outros caminhos: 7º ano faz atletismo na UDESC

Que a prática de esportes faz bem à saúde, não é novidade, mas o que pode nos surpreender são os lugares onde ela nos leva. Os estudantes dos 7º anos foram para o Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O objetivo: praticar diversas modalidades de atletismo. Esta saída pedagógica revela mais do que o desenvolvimento da disciplina de Educação Física.

“Foi diferente entrar na universidade”, conta Rebeca Astrid Gonçalves Loch, 7º ano B. “A gente tem uma visão bem moldada de como é a vida universitária. Eu nem sabia que aquele espaço existia. Eu achava que era só salas de aula”.

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Triângulos indestrutíveis: o 8º ano e suas pontes

Eles estão em toda parte. Os triângulos podem ser vistos desde os telhados das casas até as estruturas de construção civil da Ponte Hercílio Luz, por exemplo. Isso acontece por ser uma forma geométrica rígida, que não se deforma.

Aplicando este conhecimento, os 8º anos construíram pontes com palitos de picolé e cola como um experimento matemático. Durante o 2º dia do Encontrão, todas as estruturas foram testadas. Afinal, quanto peso será que elas aguentaram?

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Alunos brilham nos tabuleiros

Nossos estudantes Luiza Lessing (7º ano A) e Bernardo Lalane (6º ano A) subiram ao pódio do FENAC organizado pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX). Luiza ficou em 2º lugar na categoria Clássico Sub-12 Feminino e Bernardo em 3º no Brasileiro Clássico Sub-12. Foram 5 dias de competição, reunindo mais de 300 enxadristas em Natal, Rio Grande do Norte.

Luiza Lessing conta um pouco melhor sobre como tudo isso começou: “O início dos meus estudos de xadrez foram nas aulas extracurriculares da Escola. Os professores notaram que eu estava me soltando bastante e fizeram a proposta de eu ir para a equipe de alto rendimento. O evento foi divertido, fui com a minha mãe. Eu e o Bernardo compomos a mesma equipe de xadrez”.

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Nas pegadas dos povos do Sambaqui: 2º ano B vai a campo

Em Florianópolis, a cada ano que passa, fica mais e mais difícil fugir da poluição humana, com seus prédios e motores barulhentos. Os sambaquis, oficinas líticas e artes rupestres se mantêm vivas e despertam a curiosidade das pessoas. Atrás destas pegadas dos povos do Sambaqui, os estudantes do 2º ano B foram ao Costão do Santinho para conhecer as inscrições rupestres, que podem datar de mais de 4 mil anos atrás!

A equipe da Escola da Ilha realizou uma trilha e foi acompanhada por um guia. Os estudantes Maria Martins Ozorio e Martín Iser Campos relatam um pouco das descobertas desta aventura. Senta, que lá vem história…

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Nas profundezas da história: o 6º ano nos sítios arqueológicas e museus de Botuverá

O 6º ano fez uma saída de campo aos municípios de Botuverá e Piçarras. A aventura iniciou às 6:50AM e a primeira parada foi o Parque das Grutas e Cavernas de Botuverá. São cerca de 1200 metros de extensão compostas por vários espeleotemas (esculturas feitas pela água), conforme o site oficial do parque. A atividade acompanhada por guias passou por fósseis, instrumentos coloniais, cavernas e muito mais.

“É tão grande! Eu não imaginava que tinha tanta coisa dentro de uma caverna. Quando a gente entrou era bem pequenininha. Daí quando a gente entrou mais… nossa! Era imenso!”, relata Julia Cordova da Rocha, estudante do 6 ano B.