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Alunos conquistam ouro nas olimpíadas brasileiras de ciências!

Estudantes da Escola da Ilha conquistaram medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Ciências. Gustavo Wanka da 1ª série EM e Maria Júlia Bruciapaglia do 8º ano EF são estudantes da Escola desde o 1 ano do Ensino Fundamental. Além das duas medalhas de ouro, a aluna Carolina Schmidt, 8º ano EF, ganhou menção honrosa. Um feito notável! De onde vem este resultado?

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Abrindo o ano: espaço para a arte estudantil

“Quando comecei a me apresentar nas olimpíadas era eu que ia atrás, perguntando se poderia tocar. Aí, do ano passado para cá, a Escola começou a chamar a gente”, relata João Pedro Piffer, baixista e estudante do Terceirão. Durante o show de abertura para além do blues e do rock que tocou, pôde se escutar, que a vida na Escola da Ilha não é apenas estudar. “Se não a gente acaba se perdendo dentro de um caderno, entende?”, manifesta Piffer.

Pertencimento e coerência: o foco de 2024

A Escola da Ilha completa 35 anos, mas nem por isso se acomoda: todos os anos, durante a semana de planejamento, realizamos ações de formação dos professores.

A temática principal deste ano foi “o pertencimento e a coerência na Escola”. A Escola é um coletivo complexo, que compartilha valores e projetos e, neste espaço, cada indivíduo tem um papel e suas ações sempre têm um impacto no funcionamento geral do sistema. Como lidar com isto, de forma que cada indivíduo, em sua singularidade, contribua com a coerência deste coletivo, enriquecendo-o de forma que todos – o coletivo e os indivíduos – cresçam?

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SOS tartarugas: lições da Turma da Praia

O verão coincide com a época da desova das tartarugas marinhas. “De 100 tartarugas que nascem apenas 1 tartaruga sobrevive, e às vezes as pessoas que vão à praia acabam pisando nelas sem querer”, fala a estudante Heloiza Machado Follmann, de 6 anos. Os estudos da Turma da Praia levaram-na para conhecer o Projeto Tamar e aprender sobre a situação das tartarugas marinhas. As crianças do infantil 4 reforçam o alerta para a preservação com muito conhecimento a compartilhar.

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Arte na Ilha dia 3: o fazer teatral e o paradoxo de Teseu

“No teatro, você não precisa ser quem você é, você pode ser outra pessoa!”, relata Arthur Coelho do 4º ano B, “na peça eu faço um personagem mau. Eu não vou começar a ser mau por isso. Mas isso também me ajuda porque eu vejo o que não fazer”. Esta grande descoberta trazida pelos atores mirins da Escola da Ilha nos dá pistas para entender: O que fica após os 3 dias intensos do Arte na Ilha?

“Eu senti bastante”, diz o estudante Arthur De Melo Gianesini após voltar do palco “porque sempre fui uma pessoa muito certa e o Gênio é muito solto. Então foi bem diferente ser o Gênio ao invés de ser o Arthur”. O estudante do 9º ano, Arthur Silveira Homem, complementa, “quando você interpreta outro personagem e outras personalidades, você vai experimentando relações que te fazem se descobrir.”

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Arte na Ilha dia 2: criação coletiva e uma pitada de ansiedade

As luzes revelaram no palco do Arte na Ilha histórias antigas com roupas novas e histórias novas que se passaram há muito tempo atrás. Da pré-história até os conflitos shakespearianos com gamers e consultórios de advocacia, as tramas vistas neste segundo dia de apresentações foram produto de muito ensaio e construção coletiva.

“A gente conseguiu que todo mundo ajudasse com a peça” conta a estudante Catarina Serpeloni do 7º ano A. “Todos treinavam, ajudavam os outros com as falas caso estivesse falando muito devagar, ou muito rápido, e a entrada de cada um. Eu acho que isso foi muito importante para nós”