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Era cadeia, virou museu: o 5º ano visitou

Os 5º anos fizeram uma saída ao Museu de Florianópolis. A experiência foi acompanhada por Ana Carolina, professora de Língua Portuguesa, e Janaína, de Integração Social. Os caminhos através do presente e passado do museu revelam as relações históricas da sociedade e o espaço florianopolitano.

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3º ano encontra Bebel Orofino, arqueóloga da linguagem

“Diferente de um arqueólogo que encontra uma relíquia, a narrativa, caso não registrada, vira palavra ao vento”. A frase de autoria de Bebel Orofino revela uma responsabilidade, não apenas do registro, mas também do zelo pelas obras da cultura local. Afinal, livros têm de ser lidos. Desta forma, a escritora manezinha fez uma doação à biblioteca da Escola da Ilha do livro Palavras Mágicas, recente obra da autora.

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Um império na África: o 5º ano estuda o Egito antigo

Durante o Encontrão, o 5º ano mostrou trabalhos criativos e inventivos sobre o Egito, nos transportando pelas águas sinuosas do majestoso rio Nilo. Esta produção foi desenvolvida durante meses. Nesta experiência envolvente, desvendamos os segredos das múmias e exploramos as fascinantes histórias que nos conduzem ao mundo dos faraós e das pirâmides.

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Pelas mãos, de Tersília, 1º ano descobre a arte NAÏF

As mãos de Tercília dos Santos registram, tanto em suas telas quanto nos artesanatos, as cores vivas de uma vida no campo. Assim, os estudantes dos 1º anos foram ao Centro Integrado de Cultura (CIC) conhecer um pouco melhor da exposição “Tercília dos Santos: A Herança Negra na Cultura Brasileira”.

A estudante do 1º ano A, Paula Ramos Soares Damaso conta um pouco melhor como era a exposição. “Tinham muitos, muitos e muitos desenhos de panos e outras coisas. Ela tecia a sua infância. Quando criança sonhava e expressava isso na pintura. Morava em uma fazenda e lá, desenhava plantas e muito mais”. Olívia de Freitas Batista da Cruz, 1º ano B, complementa: “A gente foi lá e viu muitas pinturas, mas elas não eram iguais. Tinham pinturas com tinta, tinha artesanato, costura e assistimos um filme. Foi muito legal!”

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SiEM: Nossos alunos e a guerra da Ucrânia

O Ensino Médio da Escola da Ilha participou da XI edição da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SiEM). A Escola participou com representantes em duas organizações: Assembleia Geral, discutindo o conflito na Ucrânia, e Conselho de Segurança, abordando a questão dos refugiados na Europa. Um grupo de alunos da Escola fez as fotos desta notícia.

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Nas pegadas dos povos do Sambaqui: 2º ano B vai a campo

Em Florianópolis, a cada ano que passa, fica mais e mais difícil fugir da poluição humana, com seus prédios e motores barulhentos. Os sambaquis, oficinas líticas e artes rupestres se mantêm vivas e despertam a curiosidade das pessoas. Atrás destas pegadas dos povos do Sambaqui, os estudantes do 2º ano B foram ao Costão do Santinho para conhecer as inscrições rupestres, que podem datar de mais de 4 mil anos atrás!

A equipe da Escola da Ilha realizou uma trilha e foi acompanhada por um guia. Os estudantes Maria Martins Ozorio e Martín Iser Campos relatam um pouco das descobertas desta aventura. Senta, que lá vem história…