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Como a Escola da Ilha trabalha a páscoa com as crianças?

No Brasil, é quase impossível passar por esta época do ano sem ver os mercados cheios de ovos de chocolate e mensagens religiosas de esperança e renascimento. Nossa Escola é laica e cuida com a presença de questões religiosas no ensino, entretanto estimular a emoção e a imaginação na infância é fundamental para o desenvolvimento da criança.

A coordenadora pedagógica dos anos iniciais, Madeleine Godoy, explica que a Escola trabalha a páscoa em cima das áreas do conhecimento. “Trabalhamos a quantidade de ovos, o número de coelhos, etc, mas sem conotação religiosa focando no imaginário infantil”.

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Do Terceirão à universidade: como escolher um curso universitário?

A coordenação da Escola da Ilha organiza durante as primeiras semanas de aula uma série de palestras com profissionais de diversas áreas para conversar com os vestibulandos do Terceirão. Em 2024, pais e ex-alunos compartilharam suas experiências e tiraram dúvidas destes jovens que iniciam esta longa jornada.

Tirar dúvidas com quem trabalha na área acaba dando um norte nesta caminhada. Bernardo Nunes, 3ª série EM, conta que até o momento pensa em se inscrever para Ciências da Computação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Tirar dúvida sobre a profissão, o curso e como estes profissionais chegaram onde estão hoje é bem importante para a gente conseguir entender o que a gente vai querer fazer, e como a gente vai conseguir fazer isso”.

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SOS tartarugas: lições da Turma da Praia

O verão coincide com a época da desova das tartarugas marinhas. “De 100 tartarugas que nascem apenas 1 tartaruga sobrevive, e às vezes as pessoas que vão à praia acabam pisando nelas sem querer”, fala a estudante Heloiza Machado Follmann, de 6 anos. Os estudos da Turma da Praia levaram-na para conhecer o Projeto Tamar e aprender sobre a situação das tartarugas marinhas. As crianças do infantil 4 reforçam o alerta para a preservação com muito conhecimento a compartilhar.

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Arte na Ilha dia 3: o fazer teatral e o paradoxo de Teseu

“No teatro, você não precisa ser quem você é, você pode ser outra pessoa!”, relata Arthur Coelho do 4º ano B, “na peça eu faço um personagem mau. Eu não vou começar a ser mau por isso. Mas isso também me ajuda porque eu vejo o que não fazer”. Esta grande descoberta trazida pelos atores mirins da Escola da Ilha nos dá pistas para entender: O que fica após os 3 dias intensos do Arte na Ilha?

“Eu senti bastante”, diz o estudante Arthur De Melo Gianesini após voltar do palco “porque sempre fui uma pessoa muito certa e o Gênio é muito solto. Então foi bem diferente ser o Gênio ao invés de ser o Arthur”. O estudante do 9º ano, Arthur Silveira Homem, complementa, “quando você interpreta outro personagem e outras personalidades, você vai experimentando relações que te fazem se descobrir.”