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7º ano vai ao Eco do Avencal

Os 7º anos foram ao Eco do Avencal em Timbó, para aprender de maneira divertida, que estamos rodeados de ciência. A experiência envolveu viajar no tempo através de objetos pré-históricos, ver e sentir com os dedos os animais dos livros de biologia, observar reações químicas e usar a física a seu favor. Da mesma forma, a performance dos professores chama a atenção e costuma acompanhar as turmas no decorrer do ano. Quem não se lembraria de segurar uma das maiores cobras do mundo, ou de lançar fogo das próprias mãos?

Apesar de fazer algum tempo de termos ido lá, não é difícil lembrar.” relata Eric Cordeiro Da Silva, estudante do 7º ano A. “Para mim, vai estar sempre fresco na memória, porque foi muito marcante. Gostei muito da parte da paleontologia. Tinham fósseis de dinossauros e outras coisas pré-históricas. É algo que me interessa desde pequeno. Lá eu pude tirar uma foto de um pequeno âmbar com um mosquito dentro, parecido com o do filme Jurassic Park

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Nas pegadas dos povos do Sambaqui: 2º ano B vai a campo

Em Florianópolis, a cada ano que passa, fica mais e mais difícil fugir da poluição humana, com seus prédios e motores barulhentos. Os sambaquis, oficinas líticas e artes rupestres se mantêm vivas e despertam a curiosidade das pessoas. Atrás destas pegadas dos povos do Sambaqui, os estudantes do 2º ano B foram ao Costão do Santinho para conhecer as inscrições rupestres, que podem datar de mais de 4 mil anos atrás!

A equipe da Escola da Ilha realizou uma trilha e foi acompanhada por um guia. Os estudantes Maria Martins Ozorio e Martín Iser Campos relatam um pouco das descobertas desta aventura. Senta, que lá vem história…

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A festa junina foi um sucesso!

A festa junina da Escola da Ilha foi regada de união, cultura, brincadeira e muitas comidinhas gostosas. As apresentações começaram com as turmas do infantil e fundamental apresentando coreografias, batendo o pé no chão e girando as rodinhas dos patins. A quadrilha final ficou a cargo do terceirão, que deu um baile. Como não poderia faltar, o 3 ano comoveu com a morte do Boi de Mamão, que renasceu em festa através de muita reza e dança. Confira as fotos na nossa galeria.

Os festejos juninos no Brasil reúnem os dias de São João, Santo Antônio e São Pedro. A origem remonta dos povos antigos, que até hoje cultuam a prosperidade da terra e deseja às sementes um bom crescimento. Por aqui, a Escola da Ilha comemora as conquistas desde o início do ano e planta esperança através dos festejos para que os frutos sejam colhidos ao final do ano com prosperidade, prazer e respeito.

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Nas profundezas da história: o 6º ano nos sítios arqueológicas e museus de Botuverá

O 6º ano fez uma saída de campo aos municípios de Botuverá e Piçarras. A aventura iniciou às 6:50AM e a primeira parada foi o Parque das Grutas e Cavernas de Botuverá. São cerca de 1200 metros de extensão compostas por vários espeleotemas (esculturas feitas pela água), conforme o site oficial do parque. A atividade acompanhada por guias passou por fósseis, instrumentos coloniais, cavernas e muito mais.

“É tão grande! Eu não imaginava que tinha tanta coisa dentro de uma caverna. Quando a gente entrou era bem pequenininha. Daí quando a gente entrou mais… nossa! Era imenso!”, relata Julia Cordova da Rocha, estudante do 6 ano B.

 

 

Encontrão 2023 vem aí: dias 01 e 08 de julho

O Encontrão cultural da escola da ilha inicia sua programação dia 01 de julho. São dois sábados de atividades, em que os alunos se tornam professores para ensinarem à comunidade escolar os conhecimentos que têm desenvolvido neste último período letivo. Ambos os dias iniciam às 9 horas e terminam às 11 horas da manhã.

 

 

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Lambe lambe que tem asas e liberta!

Uma revoada pode significar muitas coisas. Na mata, pode ser a presença de um predador. Na alma, anuncia a partida de um bom começo. Quando baixa, traz adrenalina, e quando alta inunda o “revoante” em tranquilidade, talvez traduza até a mudança migratória. A artista pernambucana Andréa Tom batiza seu trabalho de Revoada em 2020, que contagiou os estudantes do 5º ano da Escola da Ilha em 2023.

A professora de artes Elis Mira explica como aconteceu essa aproximação: “No primeiro bimestre investigamos as diversas técnicas e expressões artísticas que configuram as artes urbanas. O mural de lambe-lambe ‘Revoada’ foi inspirado no trabalho da artista Andréa Tom que generosamente se dispôs a conversar com as crianças sobre seu processo criativo e a técnica utilizada, fazendo com que a aula ganhasse ainda mais sentido”.