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Pelas mãos, de Tersília, 1º ano descobre a arte NAÏF

As mãos de Tercília dos Santos registram, tanto em suas telas quanto nos artesanatos, as cores vivas de uma vida no campo. Assim, os estudantes dos 1º anos foram ao Centro Integrado de Cultura (CIC) conhecer um pouco melhor da exposição “Tercília dos Santos: A Herança Negra na Cultura Brasileira”.

A estudante do 1º ano A, Paula Ramos Soares Damaso conta um pouco melhor como era a exposição. “Tinham muitos, muitos e muitos desenhos de panos e outras coisas. Ela tecia a sua infância. Quando criança sonhava e expressava isso na pintura. Morava em uma fazenda e lá, desenhava plantas e muito mais”. Olívia de Freitas Batista da Cruz, 1º ano B, complementa: “A gente foi lá e viu muitas pinturas, mas elas não eram iguais. Tinham pinturas com tinta, tinha artesanato, costura e assistimos um filme. Foi muito legal!”

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Triângulos indestrutíveis: o 8º ano e suas pontes

Eles estão em toda parte. Os triângulos podem ser vistos desde os telhados das casas até as estruturas de construção civil da Ponte Hercílio Luz, por exemplo. Isso acontece por ser uma forma geométrica rígida, que não se deforma.

Aplicando este conhecimento, os 8º anos construíram pontes com palitos de picolé e cola como um experimento matemático. Durante o 2º dia do Encontrão, todas as estruturas foram testadas. Afinal, quanto peso será que elas aguentaram?

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SiEM: Nossos alunos e a guerra da Ucrânia

O Ensino Médio da Escola da Ilha participou da XI edição da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SiEM). A Escola participou com representantes em duas organizações: Assembleia Geral, discutindo o conflito na Ucrânia, e Conselho de Segurança, abordando a questão dos refugiados na Europa. Um grupo de alunos da Escola fez as fotos desta notícia.

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Escrever um livro: 6º ano conversa com escritora Angélica Kalil

A professora Ana Carolina, de Língua Portuguesa, juntamente com seus alunos do 6º ano, fizeram uma entrevista com a renomada escritora Angélica Kalil. Seu livro “Amigas que se encontram na História” ganhou o prêmio Jabuti de literatura juvenil em 2021, reconhecido por sua relevância e impacto na sociedade. Além de ser uma obra literária notável, o livro também tem sido utilizado como material didático nas salas de aula dos 6º anos, estimulando discussões sobre o processo de produção de um livro e levantando questões sociais e artísticas relacionadas à escrita.

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7º ano vai ao Eco do Avencal

Os 7º anos foram ao Eco do Avencal em Timbó, para aprender de maneira divertida, que estamos rodeados de ciência. A experiência envolveu viajar no tempo através de objetos pré-históricos, ver e sentir com os dedos os animais dos livros de biologia, observar reações químicas e usar a física a seu favor. Da mesma forma, a performance dos professores chama a atenção e costuma acompanhar as turmas no decorrer do ano. Quem não se lembraria de segurar uma das maiores cobras do mundo, ou de lançar fogo das próprias mãos?

Apesar de fazer algum tempo de termos ido lá, não é difícil lembrar.” relata Eric Cordeiro Da Silva, estudante do 7º ano A. “Para mim, vai estar sempre fresco na memória, porque foi muito marcante. Gostei muito da parte da paleontologia. Tinham fósseis de dinossauros e outras coisas pré-históricas. É algo que me interessa desde pequeno. Lá eu pude tirar uma foto de um pequeno âmbar com um mosquito dentro, parecido com o do filme Jurassic Park

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Nas pegadas dos povos do Sambaqui: 2º ano B vai a campo

Em Florianópolis, a cada ano que passa, fica mais e mais difícil fugir da poluição humana, com seus prédios e motores barulhentos. Os sambaquis, oficinas líticas e artes rupestres se mantêm vivas e despertam a curiosidade das pessoas. Atrás destas pegadas dos povos do Sambaqui, os estudantes do 2º ano B foram ao Costão do Santinho para conhecer as inscrições rupestres, que podem datar de mais de 4 mil anos atrás!

A equipe da Escola da Ilha realizou uma trilha e foi acompanhada por um guia. Os estudantes Maria Martins Ozorio e Martín Iser Campos relatam um pouco das descobertas desta aventura. Senta, que lá vem história…